Mas, um dia, veio o inevitável. Faleceu.
No seu velório não apareceu ninguém, e no momento de leva-lo até sua sepultura não havia um amigo sequer para segurar as alças do seu caixão, foi preciso pedir ajuda as pessoas que se encontravam no cemitério.
Feliz é o homem que tem amigos, como o numero de dedos de uma mão.
Antonio Carlos Bubula/Maria da Conceição
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