quinta-feira, 18 de abril de 2013

Era uma vez um homem muito rico, não se preocupava com ninguém, somente com sua fortuna material. Os amigos eram comprados, e descartados quando já não os satisfaziam. Ele tinha tudo e a todos à hora que necessitava. 
Mas, um dia, veio o inevitável. Faleceu. 
No seu velório não apareceu ninguém, e no momento de leva-lo até sua sepultura não havia um amigo sequer para segurar as alças do seu caixão, foi preciso pedir ajuda as pessoas que se encontravam no cemitério.
Feliz é o homem que tem amigos, como o numero de dedos de uma mão.
Antonio Carlos Bubula/Maria da Conceição

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