domingo, 13 de outubro de 2013



A beleza das nuvens, o encanto das borboletas, a perfeição da águia, a graça das estrelas, a formosura das ondas, devem-se à sua liberdade.
Podemos capturar o pássaro, mas não a alegria do voo. Podemos armazenar a água, jamais as ondas!
A borboleta, aprisionada, morre! Aquele que ama o sorriso não exige semblante fechado. Vale sempre lembrar a máxima:
Quem ama, liberta!

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